quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Saudades
Sinto saudades...
Saudades de quando agente se amava, de quando eramos livres para dizer tudo com o olhar, com os beijos, com os toques... Saudades de passar horas encarando seu rosto encantador' de fazer planos para nosso futuro... Sonhar, sonhar, sonhar... amava sonhar com os filhos, e dividir nossas qualidades... Amava ser livre para sorrir, para dizer eu te amo! para te amar... Mas nada mais posso fazer' tudo acabou como se nada existisse, tudo foi embora, rapidamente se perdeu no espaço, onde o nosso mundo só o nosso estava. Eu amava habitar aquela existência... tudo me completava... Não que hoje eu não seja feliz, mas é uma felicidade longínqua, nem sequer capaz de chegar a felicidade que eu sonhava. eu nunca te esqueci, nunca vou esquecer, e só agora eu aceito isso dentro de mim... Não vou magoar ninguém, não vou contar há ninguém, acho até que vou rasgar essa carta ao terminá-la, pois ela nunca deve ser lida por outra pessoa, a não ser que eu queira feri-la. eu amo minha mulher, meus filhos, minha vida... Mas se eu pudesse escolher hoje eu estaria ao seu lado...
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